Dúvidas frequentes
Para tirar dúvidas, disponibilizamos nosso FAQ. Em caso de dúvidas relacionadas a pedidos, ou quaisquer outra dúvida que não conste neste FAQ, entrar em contato conosco pelo e-mail contato@lojaforcecam.com.br.
Diferença entre os comandos da CRF 230
A Force Cam trabalha com 6 estágios de comando para a CRF 230. O estágio 1 (ou Plug'n Play) é destinado a preparação mínima, isto é, feito para trabalhar com o pistão original da 230 e é conhecido por ter baixa complexidade de preparação e envolver baixo custo de investimento. Usando ele com a junta fina que mandamos, mais o escapamento Force Cam, é possível obter um ganho de 5 cv.
Os comandos estágio 2, 3 e 4, são para preparação intermediária que não empregam uma grande complexidade de instalação, e portanto, são destinados a quem não deseja investir muito na moto e/ou fará um uso misto, ou seja, para quem vai praticar trilhas, enduro, rally, motocross, velocross, etc. O potencial de preparação vai de 7 a 10 cv de ganho. Todos eles são comandos que vão exigir no mínimo a troca do pistão pelo pistão taxado e cavado. Não se deve usá-los com o pistão original.
Já os estágios 5 e 6 são destinados a preparação máxima, que emprega uma complexidade maior e são indicados para circuito fechado, ou seja, motocross e velocross. São comandos com maior pico de performance e potencial de preparação, porém com requisitos mínimos mais complicados (pistão taxado e cavado, válvulas trabalhadas e trabalho em cabeçote, e no caso do estágio 6, mola especial). O potencial de ganho é de 12 cv. Além dos comandos temos nosso escape próprio, que foi desenhado para extrair o máximo de desempenho dos nossos comandos. Para ver nossos outros produtos, favor acessar nossa loja virtual neste mesmo site (navegue nos produtos pelo menu acima.
Levantes e graus dos comandos Force Cam
Como sempre dizemos, estes são dados que, se analisados isoladamente, são completamente irrelevantes. Um comando tem mais de 360 parâmetros para se analisar (que seria o seu perfil), o que obviamente não dá pra ser feito à olho nu, sem equipamento de leitura e software de análise. Não existe alguém que possa dizer exatamente como um comando vai funcionar apenas conhecendo seu grau e levante (isso caso realmente forem os dados reais, geralmente o grau passado por fabricantes de comandos paralelos é completamente fora da realidade). Somente olhando grau e levante não vai te dizer quase nada a respeito de um comando. Tais dados então, infelizmente, acabam servindo apenas para vendedores inescrupulosos usarem de má fé para emplacarem vendas com base no desconhecimento do cliente e da sua expectativa do "quanto maior o número, melhor será", sendo que isso é um enorme equívoco.
De qualquer forma, disponibilizamos aqui os dados padrões de nossos comandos para a CRF 230:
Estágio 1 => Graus: 282° / Lift: 7.62 mm
Estágio 2 => Graus: 254° / Lift: 7.80 mm
Estágio 3 => Graus: 258° / Lift: 8.13 mm
Estágio 4 => Graus: 260° / Lift: 9.14 mm
Estágio 5 => Graus: 288° / Lift: 10.03 mm
Estágio 6 => Graus: 288° / Lift: 11.05 mm
Durabilidade dos produtos Force Cam
Antes de mais nada, é sempre bom lembrar que o ramo de competições é de uso extremo, destinado à completa exaustão dos materiais, afim de extrair o máximo de desempenho. Tanto é verdade que estas motocicletas, feitas para este fim, não possuem nenhuma garantia da fábrica. Tendo em mente isto, e que sabemos que são produtos caros e que devem durar o suficiente para que nossos clientes tenham excelente satisfação e façam bom proveito do equipamento, todos os nossos produtos são calculados e feitos de excelente material, que possuem tanta ou mais durabilidade que as peças originais da moto. As peças que comercializamos são as mesmas testadas exaustivamente nas pistas. Ao longo de 10 anos de Force Cam, acumulamos 4 títulos brasileiros na categoria nacional, dezenas de regionais e milhares e milhares de itens vendidos e rodando por todo o Brasil, nas motos dos mais variados tipos de clientes, e por conta disso, a Force Cam é reconhecida nacionalmente no ramo por não só fazer as peças com melhor desempenho, mas também as mais duráveis, superando as expectativas. Contudo, a maior responsabilidade pela durabilidade de um motor de competição e de suas peças é sempre do proprietário. Aqui nós fazemos nossa parte, peças de alta qualidade e serviço campeão, e o proprietário precisa fazer a dele. É só dar a manutenção correta e tomar os devidos cuidados que não terá nenhuma surpresa. Confira as dicas:
-Usar somente elemento do filtro original (descartar paralelos como Twin Air, essas coisas);
-Deixar o filtro sempre bem limpo e com óleo para filtros;
-Verificar o encaixe do elemento do filtro de ar corretamente, não permitindo a passagem de nenhuma terra, pó ou detritos;
-Fazer a troca de óleo do motor com regularidade;
-Fazer a manutenção preventiva, usando a mesma tabela Honda das motos especiais (250R por exemplo, ver manual). Para MX e VX (uso extremo), recomenda-se trocar o pistão e aneis a cada 15 horas (ou aproximadamente 15 corridas). Para trilhas e demais categorias de uso leve a intermediário, não há uma recomendação de troca com base em horas devido ao dinamismo destas modalidades, mas aconselha-se não passar de 50 horas com o mesmo pistão e aneis. Se necessário, instale um horímetro na motocicleta. Não respeitar a vida útil do material aumentará o risco de quebra das peças devido à fadiga metálica, e se ocorrer, danificará outras peças do motor, aumentando o prejuízo.
-Verificar funcionamento da bomba de combustível (se for o caso), e trocar o filtro de combustível com regularidade;
-Não usar o combustível errado (em acordo com a taxa de compressão) ou adulterado, de posto ruim, o que poderá fazer o motor grilar e quebrar. Não se assuste, pois hoje em dia, com o advento dos carros flex, é realmente fácil topar com uma gasolina comum com mais álcool do que manda a legislação. Lembre-se que você está abastecendo uma moto para competir e não um carro de passeio. Desconfie SEMPRE da qualidade do combustível utilizado, especialmente da gasolina comum. Peça por comprovação do posto de que seu produto segue as normas da lei referente ao percentual de etanol incluído na gasolina, tanto comum quanto Podium.
-Não pilotar destrutivamente, como por exemplo, vir com a moto em quinta marcha e engatar uma segunda, fazendo ela passar de giro e flutuar válvula. Este tipo de situação NÃO é evitada por nenhum CDI com limitador de giro;
-Evite ficar acelerando a moto parada, sem carga, até o seu limite de giro, seja ele qual for;
-Seguir sempre nossas recomendações de montagem. Não entregar a moto para mecânicos ruins, inexperientes ou que inventem moda, desses que querem mexer demais ou fazer da sua moto seu laboratório particular de testes (fazendo do cliente suas cobaias), alterando nossas peças e/ou a preparação, ou que mexem na carburação da moto sem saber o que está fazendo. Errar a carburação pode trazer severo prejuízo como a quebra das peças devido à falta de combustível;
-Sempre procure conhecer o currículo do seu mecânico preparador. Desconfie sempre de soluções milagrosas, de ofertas incríveis e coisas do gênero. Lembre-se que nossas peças já estão prontas para montagem e nada precisa ser feito nelas para o seu pleno funcionamento, exceto o que for dito nos manuais de instrução. Ainda assim, infelizmente há mecânicos que sequer sabem fazer o básico, tão pouco se preocupam em ler o manual de instruções. Procure sempre por recomendação do profissional que está contratando.
- Por fim, e não menos importante, lembre-se que o mecânico não é cientista e nem engenheiro, ele é puramente um mecânico, um profissional muito respeitado por nós e muito importante no ramo da competição, porém, que não deve querer extrapolar seus limites de conhecimento com o intuito de se "dar bem" em cima do desconhecimento do seu cliente ou da obscuridade que emerge da própria natureza super complexa do funcionamento de um motor à combustão. Qualquer profissional que apresente tal conduta, utilizando-se de conversas complexas sem qualquer comprovação, se auto-promovendo com desfiles intelectuais (o famoso lero lero), usando de subterfúgios, ou denegrindo nossas peças e serviços para empurrar as suas próprias soluções para o cliente, não merece e nunca terá nenhum respeito por parte da Force Cam. Além disso, temos visto alguns clientes entrarem em contato conosco, e após uma exaustiva consultoria, dizer: "Ok, vou consultar meu mecânico para ver o que ele acha". A confiança do cliente com seu mecânico é de grande importância, mas tenha em mente que seu mecânico, por melhor que seja, não sabe mais sobre nossas peças do que nós mesmos. Note também que, devido à ciência complexa que é um motor à combustão, cujo diagnóstico é sempre muito difícil, tal profissional pode querer se isentar de suas responsabilidades, colocando a culpa nas peças que seu cliente adquiriu, tanto para querer se livrar de custos tanto para querer denegrir as peças com o intuito de futuramente vender às suas próprias. Lamentavelmente, o boicote é uma realidade deste ramo, que deve ser levada em consideração (algumas pessoas inescrupulosas possuem a capacidade de adulterar a montagem do motor propositalmente para mostrar para o cliente que eles estavam "certos" e o cliente "errou" ao não querer comprar a sua solução). Igualmente, devido a complexidade dos motores, acaba sendo fácil um mecânico inexperiente cometer um deslize que comprometa as peças do seu cliente, e, sendo este o caso, poucos são honestos o suficiente para reconhecerem o erro. A Force Cam sempre está disposta a ajudar as pessoas honestas, fazendo todo o possível e não medindo esforços para tal. Porém, quando se trata de pessoas ou empresas com má fé, temos ampla experiência e capacidade para reconhecer este tipo de conduta, e portanto, podemos prontamente frustrar grande parte das tentativas de charlatanismo ou de pessoas e empresas mal intencionadas que querem transmitir à terceiros, a culpa e os custos pelos seus erros. Assim, tal pessoa, agindo desta forma, seja ela um mecânico, um preparador, uma agência ou o próprio consumidor, não contará com a nossa ajuda, e ainda poderá ter que responder eventuais acusações e difamações na justiça caso divulgue falsas informações ou tente, sem qualquer fundamento técnico válido, denegrir a nossa imagem, especialmente em grupos de internet ou redes sociais.
Comando com desgaste ou avariado
Os comandos Force Cam são produzidos com liga metálica de altíssima qualidade e durabilidade. Além disso, são submetidos à têmpera, o que confere uma durabilidade ainda maior. Desta forma, a vida útil de nossos comandos é extremamente elevada, não sendo verificado até o momento nenhum caso de desgaste com o uso sendo feito de forma correta. Nossos comandos são feitos em lotes e verificados no controle de qualidade por quaisquer avaria. Caso você tenha algum problema de desgaste com o seu comando, seguem as possíveis causas para avaliar:
- Lubrificação inexistente ou insuficiente causada por:
- entupimento total ou parcial das galerias, nível de óleo baixo ou óleo contaminado/de péssima qualidade;
- Balancins velhos com a cimentação desgastada ou comprometida (muito comum na XR 200 por ser moto antiga e ninguém trocar, apesar de pedirmos no manual);
- Balancins do mercado paralelo que não sejam originais Honda;
- Folga excessiva de válvulas causadas por regulagem indevida ou mascarada pelo uso de lâminas que cobrem qualquer depressão no topo da haste;
- Folgas de válvulas surgidas posterior à montagem correta por:
- parafuso de regulagem velho, deformado ou desgastado;
- ponto de contato da haste da válvula com o parafuso de regulagem arrebitado ou com brocas (cisalhamento);
- Montagem indevida do comando sem a mola interna, causando flutuação de válvula e provocando assim batidas e rajamento em alta rotação, destruindo o comando e balancin;
- Montagem do comando com pistão inadequado (cava de válvulas rasas) causando o atropelamento das válvulas e destruindo os balancins por martelamento;
- Batidas de válvula (ou rajado) em alta rotação causadas por pré-carga da mola insuficiente ou deficiente (isto é, molas velhas que precisam ser trocadas);
- Haste da válvula empenada (causadas por pancadas na cabeça do pistão ou enquadramento errado do ponto), agarrando no guia e retardando seu fechamento;
- Válvulas ou guias de má qualidade que podem promover o agarramento das válvulas atrasando seu retorno em alta rotação, causando folga excessiva por essa latência excessiva;
Este assunto é um pouco complexo e vai depender de alguns fatores. O primeiro fator a ser levado em consideração é o próprio investimento, isto é, até quanto se pretende investir. Na preparação você está comprando potência, e quanto mais puder investir, maior poderá ser a potência atingida.
O próximo fator a ser visto é a questão do combustível. A medida que se aumenta a complexidade da preparação, faz-se necessário a observância de alguns requisitos mínimos, e um deles é a própria gasolina que se consegue acesso para utilizar. Algumas preparações, como comando estágio 4, 5 e 6, requerem alta taxa de compressão (12:1), e desta forma, não é mais possível utilizar gasolina comum, pois esta não suportaria a elevada taxa necessária, causando pré-ignição. Ainda que se montasse tais sistemas com a taxa de compressão para acomodar o uso da gasolina comum, estes não funcionariam adequadamente, perdendo muito rendimento. Como exemplo, podemos citar um erro comum que alguns cometem ao combinar o comando estágio 5 com pistão taxado para gasolina comum (taxa 10.5). Nesta combinação, a moto fica sem baixa, e no geral acaba ficando pior que uma preparação bem feita com estágio 3. Todos os nossos produtos que requerem atenção especial para algum requisito, possuem tal informação no seu campo de descrição (localizado na própria página do produto), que deve ser lida com atenção antes de se efetuar a compra. Portanto, caso não haja acesso à gasolina Podium, ou outra de maior ou igual octanagem (lembrar que gasolina aditivada NÃO é gasolina de alta octanagem, mas sim gasolina comum), seu projeto vai ficar limitado por este fator. Entretanto, isso não quer dizer que ficará ruim. É possível alcançar um excelente rendimento com uma preparação intermediária para gasolina comum. Não recomendamos o uso de etanol nem metanol, pois além de não haver vantagem nenhuma em utilizá-los nestes tipos de motores dos quais trabalhamos, pois não vão gerar mais potência nem quando corretamente carburados, você terá um enorme trabalho para efetuar a carburação.
Outro fator importante a ser levado em consideração, é a complexidade da preparação. Comandos como o estágio 5 e especialmente o 6 que requer mola especial, requerem trabalho em cabeçote, guias, válvulas e carburador. A princípio, estes serviços podem parecer básicos e fáceis, mas na verdade são complexos e se feitos da forma errada ou até mesmo exagerada, a moto renderá menos do que deveria. Tanto o cabeçote quanto o carburador são peças que possuem seus limites, que se ultrapassados, comprometerão a preparação. Não existe uma receita a ser seguida para trabalhar estes itens, pois tratam-se de trabalhos artesanais-artísticos, semelhante a como pintar um quadro. Porém, alguns pontos importantes a se destacar são:
- No trabalho do cabeçote, não se deve arrombar os dutos;
- Não recomendamos o uso de válvulas maiores, pois dentro da capacidade volumétrica que normalmente se prepara estas motos, este tipo de serviço gera perda de potência por reduzir a velocidade do fluxo;
- Não recomendamos recuo da sede das válvulas, pois isto causará perda na compressão;
- Na CRF 230, não recomendamos a abertura do venturi do carburador maior que 28mm, pois haverá perda de velocidade do fluxo, isto é, perda de potência (normalmente a moto fica sem baixa);
- Ao se abrir o venturi, se admitirá mais ar, e portanto, deverá ser regulado o giclê conforme a abertura. Erros de carburação provenientes desse trabalho são responsáveis por muitas quebras de motores;
- Não recomendamos mexer na posição da agulha e nem do nível de boia;
- A relação estequiométrica tanto para gasolina comum quanto da Podium são as mesmas, portanto, não se deve alterar o giclê apenas pelo fato de se mudar o combustível;
Aqui em nosso site, dispomos de kits e combos pré-montados como sugestão de preparações intermediárias, confira os itens disponíveis no menu Kits. A Force Cam também oferece serviços de preparação completa para nossos clientes, não sendo necessário enviar a moto inteira, apenas as peças que vão ser trabalhadas. Confira as possibilidades (para preços, entrar em contato conosco):
Preparação completa estágio 3 ou 4 para CRF 230f, de 230 a 255cc:
Peças:
- Comando Force Cam Estágio 3 ou 4
- Pistão Taxado e cavas Gasolina comum / Podium BR
- Escapamento Force Cam Full Race Stylo
- CDI
- Pinhão
- Retentor de válvulas
- Coroa
- Estrelinha e garfinho novos originais trabalhados
- Pino cursado (se 250cc ou 255cc)
Serviços:
- Retífica de cilindro
- Trabalho cabeçote
- Trabalho nas válvulas
- Trabalho carburador
- Trabalho na embreagem
- Centragem do virabrequim (se 250cc ou 255cc)
Preparação completa estágio 5 ou 6 para CRF 230f de 230cc a 255cc:
Peças:
- Comando Force Cam Estágio 5 ou 6
- Mola especial (apenas para estágio 6, o 5 não requer)
- Pistão Taxado e cavas Podium BR
- Escapamento Force Cam Full Race Pro
- CDI
- Retentor de válvulas
- Junta do cabeçote
- Pinhão
- Coroa
- Estrelinha e garfinho novos originais trabalhados
- Pino cursado (se 250cc ou 255cc)
Serviços:
- Retífica de cilindro
- Trabalho cabeçote
- Trabalho nas válvulas
- Trabalho carburador
- Trabalho na embreagem
- Centragem do virabrequim (se 250cc ou 255cc)
Obs: Não mexemos com cabeçote e carburador que não estejam originais. Necessário enviar seu cabeçote montado com válvulas e molas, cilindro (se ainda utilizável), carburador e embreagem. No caso de 250cc ou 255cc, necessário também enviar o virabrequim. Todos os custos de transporte são por conta do cliente.
Preparação completa para CRF 250F, 275 ou 310cc:
Peças:
- Kit 275/310cc = (cilindro original novo aberto ou encamisado + pistão e aneis + junta especial)
- Escapamento SFX CRF 250F
- Comando Rally
- ECU com mapa específico
- Kit Embreagem Anti-Deslizamento CRF250F 6 discos e 5 molas
- Retentor de válvulas
- Junta do cabeçote
- Pinhão
- Coroa
Serviços:
- Retífica de cilindro (se cliente enviar cilindro e se for utilizável)
- Trabalho cabeçote
- Trabalho nas válvulas
Obs: Não mexemos com cabeçote e carburador que não estejam originais. Necessário enviar seu cabeçote montado com válvulas e molas, cilindro (se ainda utilizável, e apenas para o 275, no caso do 310 deverá comprar o kit completo), carburador e embreagem. No caso de 250cc ou 255cc. Todos os custos de transporte são por conta do cliente.
Caso necessite maiores informações ou deseje contratar o serviço, entre em contato conosco pelo WhatsApp (16) 99165-6713 ou fixo (16) 3441-6347.
Caso o seu carburador esteja no estado 100% original, ou seja, não foi reaberto nem mexido em agulha, boia, e etc., os giclês também permanecerão inalterados. Caso o seu carburador tenha sido preparado, então é impossível saber o giclê certo sem fazer testes. Desta forma, a única maneira segura de carburar é iniciar os testes com giclês bem abertos, deixando propositalmente a mistura bem gorda e a moto falhando, e então vir diminuindo os giclês de 5 em 5 pontos, até a mistura afinar e funcionamento da moto ficar redondo. Nunca comece os testes com um giclê fechado ou médio, pois falta de combustível pode quebrar suas peças, mas excesso não causará nenhum dano.
Instalando os comandos e ajustando as folgas de válvulas
Para a CRF 230F, baixe o manual do seu comando:
Para a CRF 250F, baixe o manual do seu comando: